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A Estação Ecológica de Fechos (EEF) é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral com localização privilegiada na Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG. A área está inserida na porção Sul da Serra do Espinhaço. E toda a Serra do Espinhaço é reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Reserva da Biosfera. Essa classificação é dada a áreas internacionalmente admitidas no programa “O Homem e a Biosfera” que tem como objetivos a conservação da biodiversidade; o desenvolvimento sustentável; a pesquisa científica; a educação; e o monitoramento.

Legenda: Trecho da Estação Ecológica de Fechos (EEF). Crédito: Evandro Rodney/IEF.


Em todo o mundo, existem 669 Reservas da Biosfera distribuídas em 120 países. O título de reserva constitui um importante instrumento para a gestão integrada e participativa da área ao prever um Conselho Deliberativo que inclui Governo e Sociedade Civil. No Brasil, o Programa “O Homem e a Biosfera” é presidido pelo Ministério do Meio Ambiente.


UTE Águas da Moeda


A EEF também está inserida na Unidade Territorial Estratégica (UTE) Águas da Moeda, uma das 23 UTEs que fazem parte da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. Essa UTE inclui os municípios de Itabirito, Nova Lima, Raposos, Rio Acima e Sabará, todos no Estado de Minas Gerais. A população total nessa região é de cerca de 89 mil habitantes.

Apesar da localização privilegiada em termos ambientais, a EEF também se encontra envolta por grandes empreendimentos minerários na região do Quadrilátero Ferrífero e expansão imobiliária crescente no município de Nova Lima-MG, fatores que impactam na preservação da Unidade de Conservação.


Assine a nossa newsletter e entenda como um projeto hidroambiental em vigor atualmente tem contribuído para as discussões envolvendo a Estação Ecológica de Fechos (EEF).


Jornalista: Míriam A. S. Almeida

O programa de Comunicação e Educação Ambiental na Bacia Hidrográfica da Pampulha, executado pela Consominas, ganhou uma importante parceria com a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica de Belo Horizonte-MG. Ambos farão atividades de Educação Ambiental a partir de Janeiro de 2019 em pelo menos 6 parques da capital mineira: Parque Cássia Eller, Parque Ursulina de Andrade Mello, Parque Ecológico da Pampulha, Parque do Confisco, Parque Vencesli Firmino da Silva e Parque Elias Michel Sarah.


Envolvimento de escolas e população


O objetivo das atividades é envolver escolas e população residente na Bacia Hidrográfica da Pampulha em discussões sobre o Meio Ambiente e a importância dos parques municipais como espaços de aprendizado. As ações devem incluir circuitos de percepção ambiental, oficinas de plantio e dinâmicas relacionadas à fauna e flora nativas da região. Visitas ao Zoológico de Belo Horizonte-MG também estão sendo avaliadas como parte do cronograma de trabalho.

Legenda: Equipe da Consominas em reunião com a Gerente de Educação Ambiental da Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica de Belo Horizonte-MG, Nadja Simbera.


Execução do Programa


O Programa de Comunicação e Educação Ambiental na Bacia Hidrográfica da Pampulha também envolve instituições como Centros de Referência de Assistência Social, associações, ONG’s e comunidades da região. O Programa faz parte do projeto de Monitoramento Ambiental executado pelo Consominas e realizado pela Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (SMOBI) e Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP).


A Consominas deu início às atividades do projeto em Agosto de 2018 e também produz estudos, coleta de dados e avaliação sistemática de variáveis ambientais dos empreendimentos que atuam na Lagoa da Pampulha. Os empreendimentos monitorados executam dragagem, com retirada de sedimentos do fundo da Lagoa, e recuperação da qualidade da água. O projeto da Consominas segue até o ano de 2022.


Assine a nossa newsletter e acompanhe todas as atividades de Educação Ambiental realizadas na Bacia da Pampulha.


Jornalista: Míriam A. S. Almeida

Imagine-se andando por uma mata, avistando uma casa cabocla onde sai fumaça pela chaminé e, ao fundo, é possível ouvir o barulho de um rio. Ao se aproximar desse rio, você encontra também uma cachoeira de águas cristalinas e mergulha na sua beleza...

Foi despertando emoções com um cenário natural assim que a Consominas executou uma dinâmica com funcionários da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP) e das empresas ETC e Consórcio Pampulha Viva. A atividade ocorreu neste mês de Dezembro. As empresas trabalham em obras na Lagoa da Pampulha e são monitoradas ambientalmente pela Consominas.


Legenda: Equipe da Consominas executa dinâmica ambiental em canteiro de obras na Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte-MG. Crédito: Consominas.


Logo depois de imaginar o cenário repleto de riquezas naturais, os funcionários foram deslocados para o imaginário de um lugar envolvido com esgoto, lixo e degradação ambiental. Os relatos de percepção da presença nos diferentes contextos emocionaram os participantes que registram em texto a experiência: “A água limpa faz muita falta no mundo. O mais importante para termos rios, lagoas, cachoeiras, entre outros, é ter bom senso e respeito para com a natureza”, escreveram. Os funcionários também apontaram os problemas da falta de preservação dos recursos naturais associando o tema com a Lagoa da Pampulha. “Há mal cheiro, não podemos tomar banho na água por conta da poluição, consumir peixes, praticar esportes aquáticos...”.


Legenda: Funcionários de obras da Lagoa da Pampulha registram em texto percepções sobre rios limpos e sujos em dinâmica ambiental executada pela Consominas. Crédito: Consominas.


A dinâmica faz parte do Programa de Comunicação e Educação Ambiental executado pela Consominas no contrato de Monitoramento ambiental junto à Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (SMOBI) da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). O Programa inclui toda a Bacia Hidrográfica da Pampulha e tem o objetivo de construir mecanismos de controle e participação social na gestão das águas da Lagoa da Pampulha. Diversas atividades já foram realizadas e estão previstas para os próximos meses incluindo comunidades do entorno, escolas e instituições.


Assine a nossa newsletter e fique por dentro de todas as informações sobre o trabalho da Consominas na Bacia Hidrográfica da Lagoa da Pampulha.


Jornalista: Míriam A. S. Almeida

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